sábado, 15 de agosto de 2009

Soneto de Amor
Na mão uma espada desembainhada
Lágrimas que rolam em um rosto
Refletindo a dor de um coração transposto
Petrificado sobre uma pedra esquecida
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Não me pergunte que fará minha amada
Não me estranhe pelo meu posto
A dor que molda meu rosto
Se mostra como uma espadada
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Não me tenha como um herói
Que sinto dor com a espada na mão
Sem minha amada penso em me entregar
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Tudo, sem exceções, o tempo rói
Que vivo sem meu coração
Mas por ela voltaria a amar.
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Nota: Não tenho mais forças para lutar. Eis que me sustento apenas pela vontade de me realizar. O amor, eu o deixo para um segundo plano. Não a sentido em busca-lo, mesmo por que ele que nos encontra, mas não quero relações instantâneas. Sinto a falta que faz algo que cresce devagar e que deixe a segurança que durará. Não quero beber do combustível do meu coração. Apenas desejo ser enxergado pelas minhas características e ser amado pelas mesmas.

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