quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Conto Anônimo

(Luiz Carlos Vieira)

Teu Jeito de andar é lindo


Teu sorriso e teus "chiliques" são hilarios


Teu rosto resplandece alegria


A Qual quero alcançar um dia.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Desejo de AMAR



Ah, o Desejo de me perder em seus olhos e
Viver em teu olhar ainda me pertubam.
Não tenho força para segura-lo por muito tempo.
Mas como eu queria tanto.


Queria me ver refletido em suas pupilas.
Me ver sorrindo confiante e você bem em frente a mim.
Queria me desligar do mundo, por um segundo ou uma hora, e fitar esse olhar tranquilizante.
Esse olhar que deixa atordoado, hipnotizado.


Queria ter força para levantar o meu lado otimista em relação ao AMOR e ao MUNDO.
Queria ter força para, qundo estiver perto de você, conseguir mover minhas mãos até as tuas.
Sem deixar de fitar teus lindos olhos serenos e tão atentos aos meus.
Sempre estão atentos aos meus.


Queria poder segurar teu queixo com os dedos e olhar de forma mais intensa.
Tentar descobrir:
Qual parte de meus olhos os teus buscam?


Sem mais exitar, não queria te fazer perguntas.
Nem me fazer estas.
Não quero me dar ao luxo.


Queria que em um Movimento tão leve e suave.
Nossos lábios se encontrassem.
No mesmo momento.
Sentindo a mesma quantidade de amor
E ainda ter no coração a certeza da inocencia
Que tomou conta da maior parte desse momento.


Queria poder lhe estender a minha mão.
Caminhar de mãos dadas pelas praças.
Sentir o teu perfume.
Te Chamar de MEU AMOR
Pelo Resto da Vida

Viver


Não sei ainda
A VIDA dá tantas voltas
Uma hora ela segue pela esquerda
Passo por declives e estradas sinuosas
Mas há horas em que ela passa pela beira da praia
Passa pelos campos floridos e vales frescos
É muito interessante
você encostar o seu "carro" não importa em que acostamento
Dar uma espiada no mapa e na bussola
E ver o caminho que você ja percorreu
Os desertos passados, os vales perigosos, os penhascos assombrosos
Mas é bom dar uma espiada no caminho pela frente
E sempre buscar traçar novas rotas em casos especiais.
Viver é isso
Dirigir um CARRO.

sábado, 26 de setembro de 2009

Alguém me ensina a formatar os textos do blog, que nunca saem da forma que eu desejo?
Perdido

. Me perco em teus olhos
. Não temo em ficar perdido
. Não temo em ser visto
. São tão ternos
. São tão Calmos
.
.
. Aparenta-se ao céu durante a primavera
. É calmo e sereno
. Parece que não olha para aqui
. Seu olhar é tão otimista
.
.
. Me perco em seus olhos
. Não tenho medo de me perder
. Não tenho medo que me vejam
. Em teus olhos quero apenas encontrar
. Onde olha seu olhar
. Será que um dia ele vai me enxergar?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Os dias passam...
O relógio dá inumeras voltas...
O Calendario se consome...
As flores murcham...
Logo nascem outras em seu lugar.

As opiniões se formam...
As pessoas as põe em prática...
O tempo as molda...
As ideias mudam...
Os pensadores morrem...
Logo nascem outros em seu lugar.

Os valores são únicos...
Mas são atribuidos a várias pessoas...
Quando uma falta, há varias outras no estoque...
Com os mesmo valores ou até outros...
Quando um valor morre...
Logo nasce um defeito em seu lugar.

Para o mundo, você não "É" o você...
E sim, "UM" você...
Quando você falta sempre alguem, ou algo, vêm para suprir sua falta...
E por que as pessoas insitem em dizer que você faz falta?

sábado, 5 de setembro de 2009

No Meu Caminho
. Eu caminho por este lado do mundo
. Meu caminho é paralelo ao de muitos
. Alguns até cruzam minha estradinha, que tanto luto para segui-la
. Mas os "Alguns" que cruzam sempre se vão
. E com eles levam um pedaço, ou alguma coisa do tipo, de mim
. Antes de suas partidas, sempre cultivei amizade, depositei muita confiaça, senti que um pedaço de mim estava com eles.
. Em tão pouco tempo, consigo findar laços profundos com as pessoas, que são diferentes
. Às poucas pessoas, com as quais senti reciprocidade, eu agradeço muito
. Pois sinto que a cada dia que passa, ganho novas razões para viver e sempre sorrir
. É como se eu ficasse mais forte
. Aos que se vão por ordem do destino, saibam, vocês levam um pedaço de mim
. Pedaço, o qual, eu sentirei falta, mas arrisco em entregar-lhes para que lembrem que um dia a sua (ou a minha) estradinha se cruzaram.

sábado, 15 de agosto de 2009

Soneto de Amor
Na mão uma espada desembainhada
Lágrimas que rolam em um rosto
Refletindo a dor de um coração transposto
Petrificado sobre uma pedra esquecida
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Não me pergunte que fará minha amada
Não me estranhe pelo meu posto
A dor que molda meu rosto
Se mostra como uma espadada
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Não me tenha como um herói
Que sinto dor com a espada na mão
Sem minha amada penso em me entregar
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Tudo, sem exceções, o tempo rói
Que vivo sem meu coração
Mas por ela voltaria a amar.
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Nota: Não tenho mais forças para lutar. Eis que me sustento apenas pela vontade de me realizar. O amor, eu o deixo para um segundo plano. Não a sentido em busca-lo, mesmo por que ele que nos encontra, mas não quero relações instantâneas. Sinto a falta que faz algo que cresce devagar e que deixe a segurança que durará. Não quero beber do combustível do meu coração. Apenas desejo ser enxergado pelas minhas características e ser amado pelas mesmas.
Um Fim Para o Conto "Código 2"
"Somente será permitido o entendimento deste texto a partir do conhecido do conto "Código 2" de Edgar Wallace". (1835 - 1932 Inglaterra)
"... Se quer continuar uma moça bonita e bem viva para jantar comigo hoje à noite, não prossiga nessa investigação."
"... Enquanto May e Bland jantavam em um restaurante confortável e com várias opções de bebidas, May chamou o garçom a sua mesa e entregou-o um guardanapo de papel com algo escrito. Bland perguntou o que era, mas ela responde que não era nada demais. Ele não voltou a tocar no assunto.
Passados três minutos o garçom deixou na mesa uma garrafa de vinho para o casal. Três horas depois havia uma garrafa de saqué, quatro de vodka e duas de whisky. Bland estava alterado e May fingira todo o tempo que bebia. May começou a utilizar-se de suas táticas de persuasão até que ela o convenceu a entrar escondido na casa de Schiller e a deixa-la ler o Código. Bland sentou-se em uma cadeira e adormeceu.
May se viu em uma situação inusitada, ela embriagou Bland e o persuadiu, leu o Código e agora sabia demais. Tomou uma drástica decisão, pegou uma faca e a lançou em cheio no peito de Bland. Ela o matou.
Ela desenrolou todo o papel de parede e colocou dentro de uma grande mala. Fugiu da casa como se nada tivesse acontecido. Dirigiu-se ao aeroporto e comprou uma passagem para Valparaíso, o voo partia em duas horas.
Enquanto ela estava sentada na mesa de uma lanchonete, tomando um refresco, ela sorriu suavemente e disse:
_ Schiller fez um belo trabalho.
Seus Atos e a Sociedade

"Cada um é suas ações e não é outra coisa". Padre Antônio Vieira, no século XVII, diz nesta frase que os atos das pessoas dizem mais que o seu caráter (apesar de os atos formarem o mesmo). Não adianta o individuo ter uma educação "formada" e não colocá-la em prática.
A sociedade impõe às pessoas uma forma de "boa educação" (Lê-se Etiqueta), a qual deve ser aprendida e seguida, mas nem sempre é assim. Um exemplo é quando dizem que "todos nós devemos amar o próximo assim como a nós mesmos", mas as pessoas não seguem esta ideia, pensam primeiro em seu ego e depois pensam em ajudar o próximo, isto dita um caráter egocêntrico.
Há também as pessoas que não olham o seu estado primeiramente. Gostam de se fazer de boas pessoas para que tenham "boa aparência" na sociedade. É o que diz Machado de Assis em: "Os homens valem por diferentes modos, e o mais seguro deles é valer pela opinião dos outros homens".
Essa é a forma qua a sociedade observa as pessoas, pelos seus atos, pois eles revelam o que você realmente pensa, na condição de que cada um é o que é pelos seus atos.
Pela idéia de Machado de Assis (a qual eu sou adepto), a sociedade só observa e no final de julga por uma unica falha. Ela desconsidera seus anos de bom trabalho por isso.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Sempre Perguntam o Por Que!


Está calado hoje, por que?
Está quieto hoje, por que?
Está sem fome hoje, por que?


Eles sempre querem saber. Querem uma explicação de tudo que se passa comigo. Principalmente quando o assunto são meus atos diferentes do comum.
Quero viver minha vida com minhas emoções, sozinho.
Me poupem de interrogatorios.
A vida é minha e não sua. Não te devo explicações.


Está feliz hoje, por que?
Está ativo hoje, por que?
Está satisfeito hoje, por que?
Preciso repetir?

segunda-feira, 20 de julho de 2009

É Tempo
É tempo de caminhar sem pernas
De olhar sem enxergar
De chorar sem lágrimas
De rir sem que haja graça
É tempo de se matar e vivo continuar
De trabalhar sem se cansar
De tremer e ao frio renunciar
De Pisar e não afundar
É tempo de se machucar e com a dor não importar
De descansar e a fadiga não se retirar
De comer sem se satisfazer
De falar e não ser ouvido
É tempo de passear e sentir a doce fragrância das flores
De ouvir a ressonância dos pássaros
De deixar o sol bater no rosto
De sentir que a primavera chegou.