Eu sei que há algo que devo fazer nessa vida para que ela tenha algum sentido
Há algo que, desde os primórdios da existência, já foi reservado para mim
E que devemos lutar muito para conquistá-lo.
Mas o desejo de parar, sentar e chorar no meio do caminho (se é que estamos no caminho)
Parece gritar e te chacoalhar.
Faz a sua carne ansiar pelo o que o espirito não pode provar.
E nos sedemos
Deixamos o corpo, embriagado por um torpor momentaneamente anestésico, perambular pelas esquinas
Fazendo tudo o que deseja.
A carne e suja
E devemos duvidar de tudo que vem dela.
Porque o que se sobrepõe, inibe um terceiro fundamental
Não quero me amar e me aceitar
Com todos os erros e sujeira que há em mim.
Não quero dissimular a falta dos mesmos
Mas quero, voltar a quando tudo era inocente o suficiente
Para viver despreocupado
Sorrindo a todo momento e ignorando aquilo que não nos cabia.
Há algo que, desde os primórdios da existência, já foi reservado para mim
E que devemos lutar muito para conquistá-lo.
Mas o desejo de parar, sentar e chorar no meio do caminho (se é que estamos no caminho)
Parece gritar e te chacoalhar.
Faz a sua carne ansiar pelo o que o espirito não pode provar.
E nos sedemos
Deixamos o corpo, embriagado por um torpor momentaneamente anestésico, perambular pelas esquinas
Fazendo tudo o que deseja.
A carne e suja
E devemos duvidar de tudo que vem dela.
Porque o que se sobrepõe, inibe um terceiro fundamental
Não quero me amar e me aceitar
Com todos os erros e sujeira que há em mim.
Não quero dissimular a falta dos mesmos
Mas quero, voltar a quando tudo era inocente o suficiente
Para viver despreocupado
Sorrindo a todo momento e ignorando aquilo que não nos cabia.